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 Acessos

 

 


CPU Portas
CPU Portas

A CPU Central Processing Unit ou Unidade Central de Processamento (UCP) é considerada o cérebro do computador

Placa-Mãe

A placa mãe (motherboard) é o componente mais importante do computador, a placa de circuito impresso onde reside toda a principal parte eletrônica do computador

Portas ( Conexões)

Porta PS 2

Utilizada pra conectar mouse e teclado. As principais características são: rápida velocidade e ocupam pouco espaço.

Porta SERIAL

Utilizada para conectarem periféricos como mouses, joystick ou modem. Também conhecida como RS-232. É identificada como COM1 e COM2 (caso tenha duas portas seriais).

Porta PARALELA

Utilizada para conectarem periféricos como a impres­sora. Vem sendo gradativamente substituída pela tecnologia USB.

Porta USB (Universal Serial Bus)

É o tipo de barramento que se destaca pela sua alta ve­locidade, destaca-se também pela capacidade de em um úni­co conector com a placa mãe, conectar até 127 dispositivos e é um tipo de conector Plug And Play (conecte e use), ou seja, se o Sistema Operacional oferecer suporte a esta tecnologia o usuário pode conectar um periférico sem a necessidade de desligar o computador.

Entre os dispositivos que podem ser conectados pela porta USB, temos: o teclado, o mouse, o modem, impresso­ras, pendrives e etc.

  Porta   FIREWIRE (IEEE 1394)

Entre as principais características destacam-se a alta velocidade e capacidade de conectar até 63 periféricos. Mui­to utilizada para conectar câmeras digitais, iPods, HD’s ex­ternos entre outros.

MEMÓRIAS PRINCIPAIS, INTERNAS OU PRIMÁRIAS

ROM (Read Only Memory)

As principais características da memória ROM são:

 Memória somente de Leitura (não gravamos nada nesta memória);

 Não Volátil (não perde seu conteúdo quando o computador é desligado);

 Já vem gravada do fabricante.

ROM BIOS (Basic Input/Output System – Sistema Básico de Entrada e Saída).

É o primeiro programa da ROM, mais voltado para o Hardware. Ou seja, este programa é encarregado de fazer toda a inicialização (boot) do computador, reconhecendo os dispositivos de hardware instalados, e prover as informações básicas para o funcionamento do computador.

 Setup

Este é outro programa da ROM. Porém, este é utilizado para configurar o programa da ROM BIOS. Ele permite, por exemplo, alterar a sequência de leitura inicial dos discos, alterar a hora do sistema, entre outras configurações. Per­mite também ver a temperatura do processador e forçar a reinicilização do computador caso a temperatura exceda a determinada no SETUP.

Lembre-se que todas as informações contidas no SE­TUP conforme configuradas, são lidas pelo programa ROM BIOS na inicialização e atua de acordo com elas.

É importante lembrar que estas informações configura­das no SETUP estão armazenadas em uma memória do tipo RAM que perde as informações quando o computador é des­ligado. Porém, para manter estas informações, uma bateria é utilizada para que mesmo na ausência de energia elétrica as informações sejam mantidas. Esta memória do tipo RAM é chamada de CMOS (Complementary Metal Oxide Semi­condutor).

POST

POST é o nome dado ao teste iniciado pela ROM BIOS. Este teste tem como finalidade verificar a quantidade de memó­ria RAM disponível, além de verificar o(s) disco(s) rígido(s), drives como Disquete e CD ou DVD instalados no computa­dor e carrega o sistema operacional na memória RAM.

Tipos de memória ROM (evoluções)

 ROM: (Read Only Memory): Somente Leitura;

 PROM: (Programmable Read Only Memory): Programável uma vez;

 EPROM: (Erasable Programmable Read Only Memory): Regraváveis, ou seja, podemos gravar apagar e regravar. Utiliza-se o método de luz ultra­violeta e pulsos elétricos para apagar as informações já existentes.

 EEPROM: (Eletrically Erasable Programmable Read Only Memory): Regravável. Porém, podemos selecionar o que será a pagado ao invés de apagarmos todas as informações.

RAM (Random Access Memory)

As principais características da memória RAM são:

 Memória de acesso randômico (aleatório ou direto);

 Volátil (está sempre em mudança);

 Memória de escrita (podemos gravar informações nela) e leitura;

 Perde todo seu conteúdo quando o computador é desligado.

Todos os dados e programas que estão sendo manipula­dos pelo usuário são carregados nesta memória.

Tipos de memória RAM

 DRAM: (Dynamic Random Access Memory): é a memória RAM dinâmica. A principal característica desta memória RAM é o alto consumo de energia elétrica, além de exigir reforço elétrico, processo conhecido como REFRESH e também

SRAM: (Static Random Access Memory): é a memória RAM estática. A principal característica e o baixo consumo de energia e a altíssima veloci­dade.

 VRAM: (Video Random Access Memory): é a memória RAM utilizada nas placas de vídeo.

As capacidades são: 512 MB, 1024 MB, 1 GB e 2 GB.

MEMÓRIA SECUNDÁRIA OU EXTERNA

Qualquer dispositivo que pode armazenar dados sem perdê-los na ausência de energia elétrica. Essas unidades de armazenamento podem conter programas que controlam o computador, por exemplo, o Sistema Operacional, como po­dem conter arquivos de dados gerados pelo usuário.

Disco rígido (Hard Disc, HD ou Winchester)

Esta unidade de entrada e saída de informação é o que tem maior capacidade de armazenamento. É nesta unidade que estão armazenados os programa e arquivos que serão carregados na memória RAM e executados pelo processador.

Assim como os computadores, os discos rígidos foram diminuindo de tamanho e aumentando a capacidade. Os pri­meiros eram capazes de armazenar 5 MB. No começo da década de 90, os discos possuíam em média 120 MB. A capacidade dos discos vem crescendo. Em 1999, os discos já tinham a capacidade de 8GB. No mesmo ano já encon­trávamos discos de 20 GB. É importante lembrar que hoje podemos encontrar HD’s com capacidade acima de 300 GB. O tamanho do Disco Rígido pode variar de acordo com a necessidade do usuário.

Outras informações:

Não é possível gravar dados num HD ou num disquete sem um sistema de arquivos, que é, basicamente, uma es­trutura que indica como os arquivos devem ser gravados e guardados em mídias. Através do sistema de arquivos, é que se determina o espaço utilizado no disco, além de ser o método que permite gerenciar como partes de um arquivo podem ficar “espalhadas” no dispositivo de armazenamento. Um outro detalhe importante: é o sistema de arquivos que determina como arquivos podem ser gravados, copiados, al­terados, nomeados e até apagados. Ou seja, resumindo, toda e qualquer manipulação de dados numa mídia necessita de um sistema de arquivos para que essas ações sejam possí­veis. Se não houver estrutura de armazenamento e manipu­lação é impossível gravar dados.

Sistema de Arquivos FAT (Table allocation File)

Trata-se de um sistema que funciona através de uma espécie de tabela que contém indicações para onde estão as informações de cada arquivo. Quando um arquivo é salvo no HD, o FAT divide a área do disco em pequenos blocos. As­sim, um arquivo pode (e ocupa) vários blocos, mas eles não precisam estar numa sequência. Os blocos de determinados arquivos podem estar em várias posições diferentes. Daí a necessidade de uma tabela para indicar cada bloco. 

Sistema de Arquivos NTFS (New Tecnology File System)

Entre os objetivos da idealização do NTFS estava o fornecimento de um sistema de arquivos flexível, adaptável, altamente seguro e confiável.

O NTFS possui características importantes, que o fez ser considerado um bom sistema de arquivos. Entre essas qualidades estão: confiança, pois permite que o sistema ope­racional se recupere de problemas sem perder informações, fazendo-o ser tolerante a falhas; segurança, onde é possível ter um controle de acesso preciso e ter aplicações que rodem em rede, fazendo com que seja possível o gerenciamento de usu­ários, incluindo suas permissões de acesso e escrita de dados.

Entre os novos recursos do NTFS estão:

 Novas características de segurança, onde o mecanismo para gerenciamento da segurança e de usuários, principalmente em relação a acesso e arquivos foi melhorado;

 Cotas de discos, onde o administrador do sistema pode determinar o espaço em disco disponível a um usuário ou a um grupo de usuários;

 Diários de alterações, onde volumes podem ser ajustados para rastrear as operações efetuadas nos arquivos e pastas;

 Codificação, onde o sistema permite que arquivos sejam codificados/ decodificados automaticamente;

Mais Informações podem ser obtidas em Informática Básica, ObCursos