Na Páscoa de 2012, o americano Erik Finman ganhou US$ 1 mil em dinheiro da avó. O presente já era bom por si só, mas Finman conseguiu torná-lo ainda melhor. Ele começou a investir em bitcoins, moeda virtual que pode ser transferida por meio de smartphones, dispensa cartões de crédito submetendo seus usuários a qualquer autoridade monetária.
Todos os empreendimentos surgem por uma motivação. A da americana Isabella Weems, conhecida como Bella, era adquirir um carro usado. Com a Origami Owl, plataforma online de joias, ela conseguiu bem mais que isso: em 2012, a empresa ganhou US$ 25 milhões. Neste ano, a expectativa é de um faturamento de US$ 250 milhões.
A Origami Owl foi criada em 2010. Na época, Bella tinha 14 anos e decidiu que um carro seria um presente apropriado para seu aniversário de 16 anos - nos Estados Unidos, essa idade tem uma aura parecida com a das debutantes brasileiras. Só que, em vez de pedir o carro de presente, ela decidiu que juntaria dinheiro. Seus pais sugeriram que ela abrisse sua própria empresa.
O investimento inicial na Origami Owl foi de US$ 350, dinheiro ganho por Bella em trabalhos como babá. Ela começou a fazer joias e contou com a ajuda de família e amigos pra mostrar pra conhecidos. Em 2010, durante a Black Friday, ela conseguiu abrir um quiosque no shopping de sua cidade natal, Chandler, no Arizona. "A partir daí, o produto começou a mostrar sozinho", disse ela à revista Forbes.
No ano seguinte, já na internet, a Origami Owl começou a trabalhar com consultores, que obtem as joias. A principal forma de oferecer, mostrar as joias é em "bares de joias", nome dado por empresa a festinhas na casa dos trabalhadores.
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